sábado, 31 de janeiro de 2009

Desemprego em empresas de ônibus não é passageiro

Em Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, algo no mínimo curioso está acontecendo em algumas empresas de ônibus urbanos. Um destes casos ocorreu com o ônibus da linha Vila Manzini, da viação Cascatinha, carro de número 5013. De um dia para o outro o ônibus foi adaptado para não ter mais o banco do cobrador.

Agora, o motorista do veículo além de ter que prestar atenção nos radares, quebra molas e no trânsito caótico de uma maneira geral, ainda tem que receber as passagens e receber o troco. Será que ele ganhou aumento de salário?

O pior é que a medida vem ao mesmo tempo em que a passagem caríssima de R$2,00 sobe para R$2,20. Crise internacional seria desculpa para isso? É mais um pai de família sem emprego na cidade, em que o mercado de trabalho é escasso e de raras oportunidades de colocação de trabalho e emprego.

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